A Babel, agência recém-lançada por Ricardo Chester, Julio Anguita e Reginaldo Ferrante, passará a atender a conta institucional da Rede Record, que até então estava na DPZ, a qual, de forma amigável, preferiu abrir mão do trabalho institucional da emissora após novo conflito entre a Rede Globo e a emissora de Edir Macedo.
Segundo informações colhidas pelo PortaldaPropaganda.com, a DPZ decidiu não mais participar da execução e produção de peças institucionais para a Record, alegando seu bom relacionamento com a própria emissora e também com a Globo. Na verdade, a única campanha institucional desenvolvida e criada pela DPZ havia sido quando da renovação do posicionamento da emissora. As peças que “cutucam” a concorrente, segundo fonte do Portal, são sempre criadas na própria Record e apenas produzidas na agência.
A DPZ continuará com a conta de produtos da Record, de onde sai a maior verba do anunciante. A Babel passa a ser a responsável pelas peças institucionais da emissora, entretanto, prefere ainda não comentar sobre os trabalhos.
Imbróglio
Nesta última semana, a Record publicou anúncios dando conta de que a emissora seria a “líder de audiência de manhã, de tarde e de noite”. A Globo, por sua vez, decidiu ir ao Conar, que realizou reunião de conciliação entre as duas nesta quinta-feira, 3 de abril.
Segundo nota divulgada no site do órgão, as emissoras chegaram a um acordo: “Após a motivação inicial da entidade, em busca do entendimento e da harmonia no mercado publicitário, as duas emissoras, ambas integrantes do quadro social do Conar, ajustaram um termo de acordo, pondo fim à pendência, sem necessidade de julgamento de mérito”.
De acordo com a Folha de S.Paulo desta sexta-feira, 4 de abril, a Rede Record teria se comprometido a não usar mais o termo “líder” em suas campanhas a fim de ressaltar sua possível vantagem na audiência, porém, continuará utilizando o slogan “A caminho da liderança”.
Fonte: Portal da Propaganda
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